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 Lucie Munier

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Buba

Buba


Mensagens : 7
Data de inscrição : 07/07/2011
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Lucie Munier Empty
MensagemAssunto: Lucie Munier   Lucie Munier I_icon_minitimeSáb Ago 27, 2011 6:29 pm

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    Nome: Alexandra Froument.
    Apelido: Buba
    MSN: bisny_@hotmail.com
    Outros personagens: Anouk Roxanne Maillart e Stephan Theuriet


DADOS BÁSICOS
    Nome completo: Lucie Jeanne Munier
    Apelido: Lulu, Lu ou pequenas variações que a criatividade de cada um criar.
    Local de nascimento: Nice – França, mesmo que ela nunca tenha tido a certeza.
    Data de nascimento: 8 - fevereiro - 1995
    Idiomas: Francês e inglês intermediário
    Estado civil: Solteira
    Sexualidade: Bissexual
    Sexo: Feminino
    Informações complementares: É adotada da família Munier.


DADOS ACADÊMICOS
    Ano: 6º ano
    Casa: Brisay
    Atividades: Dança e Arco-e-Flecha
    Brevets: -
    Matérias: Obrigatórias - Poções, Defesa Contra as Artes das Trevas, Herbologia, Transfiguração, Feitiços, Astronomia e História da Magia
    Extras - Estudo dos Trouxas e Trato das Criaturas Mágicas
    Esportivas - Dança e Arco-e-Flecha


DADOS MÁGICOS
    Raça:
    Talento especial: Nenhum.
    Patrono: Ainda não conseguiu fazê-lo.
    Bicho-Papão: A sombra das silhuetas de um casal e uma menina segurando suas maos no meio deles, de costas para ela, indo embora. Acredita ser devido a um medo de abandono. Tem vergonha de seu bicho-papão no sentido em que alguns podem “lembrar” que é adotada e fazer comentários ruins. Sente-se numa situação em desvantagem ou constrangedora.
    Varinha:
      Madeira de Pinheiro
      25 cm, mão direita
      Rígida
      Sua cerne é comprota por partículas de garra de dragão
      Especialidade em feitiços fortes tanto em sua pronúncia quanto em seu efeito. Feitiços de ataque costumam ser eficazes.


DADOS FÍSICOS
    Descrição básica:
    Altura: 1,76 m
    Peso aproximado: 55 kg
    Modificações no corpo: Sonha em fazer uma tatuagem.
    Vestuário: Gosta de roupas tanto bruxas quanto trouxas, mas mesmo assim, em ambas, gosta de conforto. Adora moletons largos e pantufas escandalosas, além de adorar meias-calça de todos os tipos e cores.
      Celebridade: Karlie Kloss


DOSSIÊ
    Família

      Pais biológicos: Lucie não se lembra deles, além de pequenos flashes de memória. Seus nomes são Laurence e Jean-Louis Delpierre, ambos trouxas.

      Pais adotivos e irmã: Louis e Annabelle Munier. Ele, um botânico, e ela, uma escritora com uma coluna política no jornal online Bakchich. Os dois se conheceram através de amigos em comum, e se deram bem logo de cara, por se comportarem de um jeito muito parecido. Ambos são meio hippies e não chegaram a se casar até hoje, por dizerem que isso é coisa da sociedade, que apenas morar junto já é suficiente. Tiveram uma filha, Claire e até então a única. Annabelle queria mais um filho, mas como já tinha tido um ela mesma, decidiu adotar. Ela e Louis acabaram adotando Lucie sem saber que ela também acabaria apresentando sinais de magia, já que nessa época também não sabiam de Claire. Ambas tinham 6 anos na época.



    Biografia
      Antes da adoção

      Laurence e Jean-Louis a tiveram por descuido de dois jovens irresponsáveis em uma festa, ela com 17 anos e ele com 20. Laurence descobrindo a gravidez apenas no terceiro mês, não pôde sequer abortar, porém odiou a gravidez do descobrimento ao fim. Tinha vergonha da barriga, enfrentando os insultos do pai e inclusive de Jean que largou-a e disse só voltar se ela se livrasse da criança quando nascesse. Não queria responsabilidades, assim como ela. Ela levou a gravidez nas escondidas e quando Lucie nasceu, mesmo que sua mãe tentasse a convencer do contrário, não impediu que seu pai a tirasse dali. Friamente, Laurence escreveu um bilhete, pois tinha combinado com o pai que ela seria deixada em um orfanato e nele disse que não tentassem a encontrar pois ela seria uma criança criada sem amor ou vontade, logo, estaria melhor ali ou em qualquer outro lugar. No bilhete também estava o dia em que ela nasceu. Junto, numa cesta meio improvisada, além de uma quantia em dinheiro exorbitante (na intenção que realmente não os procurassem) foram deixada todas as roupinhas, mamadeira que a mãe de Laurence, esperançosa que ela mudasse de idéia e decidida a criar a neta se não mudasse, comprava. Provavelmente da família, foi a única que sofreu ao ver que ela havia “sumido”. Lucie nunca soube, mas até hoje, aos 85 anos, sua avó a procura, sonha em encontrá-la, pois Laurence sumira de sua vida junto com Jean-Louis.

      Até o momento sendo a única bebe no orfanato, foi extremamente paparicada e muito amada, tanto pelos funcionários, quanto por alguns orfãos, especialmente os mais velhos. Foi crescendo sempre muito saudável, brincalhosa, vaidosa e até mesmo quando começou a entender o que era ser uma orfã, não se afetou. Amava a todos ali, mesmo que não soubesse o que era ter um pai e uma mãe, que fizesse perguntas impossíveis de responder, já que ninguém nunca soube nada dela, a não ser sua existencia. No entanto, como muitas crianças em orfanatos, conforme crescia e via alguns saindo com familias sorridentes, ia ficando deprimida, achando que nunca sairia dali, por mais que tivesse uma vida boa. Seus estudos eram dentro do próprio orfanato, financiado pelo governo trouxa francês. Aos 6 anos viu tudo mudar quando os Munier foram visitar o orfanato.

      Após a adoção

      Ao chegar em sua nova casa, em Paris, encontrou Claire, uma menina de 6 anos, agora sua irmã. Mas não teve a reação esperada quando soube dela no caminho do orfanato pra casa, não se sentindo muito bem vinda. No começo, com muito medo da separação do orfanato, pois apesar de tudo, convivia com tanta gente que eram praticamente sua família, emudeceu. Passou uma semana sem falar ou interagir, mas logo foi se abrindo quando, sozinha, foi perdendo o medo. Mostrou-se tímida, mas carinhosa, mas precisaria aos poucos conquistar e ser conquistada, além de confiar. Chorava de vez em quando, mas logo tinha consolo. Entrou na mesma escola pública trouxa de Claire e não teve realmente problemas. Algumas crianças conseguiam ser um pouco cruéis quanto a adoção, até mesmo perto de Claire sentia-se deslocada, mas logo foi construindo seu pequeno mundo com amigos que foi fazendo.
      De vez em quando, acordava de manhã com uma fraqueza que realmente a incomodava e indícios de febre repentinos. Não era realmente levado a sério visto que tais coisas são normais em crianças, porém, aos quase 7 anos, três meses antes de seu aniversário, enquanto tomava banho para ir a escola, desmaiou e foi encontrada por Claire que foi apressá-la a pedido dos pais. Tentaram a acordar, mas ela não conseguia sequer falar e então a levaram ao hospital. Foram feitos exames de rotina e nada indicava, até que desmaiou pela segunda vez, uma semana depois, na escola. Então, quando estava em casa de repouso, tendo tido um diagnóstico apenas de anemia, teve seu primeiro sinal de magia juntamente da descoberta da Síndrome de Wollerim: começou a sentir uma sensação de dor estranha na pele dos braços, pernas, testa e peito e de repente espirrou. Ao espirrar várias manchas avermelhadas ou um pouco escuras surgiram repentinamente nestas regiões causando um ardor imenso e desaparecendo segundos depois, deixando-a, no entanto, desmaiada e com uma febre de quase 40º. A levaram ao hospital e foi imediatamente detectada como Doença Contagiosa. O Centro Europeu de Prevenção e de Controle de Doenças foi imediamente contatado como eram nas regras do hospital ao se deparar com uma doença tão contagiosa quanto misteriosa e um membro bruxo do Centro foi até eles. A família foi levada ao escritório da unidade do Centro em Paris, onde descobriram que existe uma parte especial e secreta para bruxos, inclusive de acordo bruxo-trouxa. Eles então os encaminharam ao St. Mungus de Paris e tristemente detectaram a Síndrome. Tudo lhes foi explicado, inclusive que a doença está em pesquisa até hoje e que, infelizmente, eles não tinham idéia de espectativa de vida para Lucie, porém acreditavam que poderia não passar dos 12 ou 13 anos. O choque na família foi enorme, a ponto de causar os sinais de magia em Claire pelo espanto. Ficou dois meses internada tendo várias crises graves e sem ter a mínima noção do que estava acontecendo, pois raramenta estava consciente. Com o tratamento através de poções, foi se estabilizando devagar e pôde ir para casa. Mas suas visitas ao St. Mungus desde então são mensais, se não quinzenais e os efeitos das poções sempre insuportáveis. Teve momentos críticos em que chegou a ficar inconsciente por dias seguidos, mas estas crises foram cessando.
      Chegaram a questionar se ela devia ir a Beauxbatons, com medo, mas juntos decidiram que ela iria e se acalmaram mais quando ela recebeu sua carta, em que tinha uma nota especial convidando ambos os pais a irem ao castelo no mesmo dia de sua ida. Assim os diretores Adrien de Maupassant e Agnès Tellier conversaram com eles e explicaram ter tudo organizado para a segurança de Lucie em que sempre que ela tivesse de sair de Beauxbatons para ir ao St. Mungus, Agnès Tellier iria acompanhá-la. E como combinado que dura até hoje, os únicos a saberem seriam seus pais e sua irmã e professora, apenas para saberem o que fazer caso algo aconteça. Foi para a Brisay enquanto Claire para a Sage.

      Na escola, devido as suas viagens ao St. Mungus rolam diversos boatos, pois, ninguém nunca sabe o porque dela sair tanto. Ela não diz nem a seus pais, mas no fundo, tem um medo intenso de não voltar do St. Mungus, pois sempre que vai, sente-se incrivelmente mal pelas poções de seu tratamento e já tem noção que elas apenas a ajudam a não morrer mais cedo. Com receio que de repente não volte, sempre escreve uma carta endereçada a irmã. Ela as deixa com Agnès e pede que ela não entregue enquanto ela ainda voltar. Sua relação com Claire é a mesma implicância de sempre, no entanto, tudo baseado num orgulho de dizer que gosta e que na verdade, tem medo de ferí-la caso algo aconteça. Talvez seja esse o motivo pelo qual prefere não deixar que sejam apegadas ou amigas demais. Uma forma estúpida de a proteger.


    Personalidade
      Nunca e jamais demonstrará ou confessará, mas sempre tem uma pontinha de medo de que um dia possa ser abandonada de novo, por mais que não se lembre de quando o foi. Desde que descobriu sua doença e foi crescendo com ela, de alguma forma se tornou bem forte, porém realista demais. Por ter noção da gravidade e afins, acaba não se permitindo sonhar ou ter qualquer tipo de esperança, mesmo que, por fora, mostre-se completamente confiante. É um pouco monossilábica dependendo da pessoa ou limitada ao abranger certos assuntos. Procura não se apegar às pessoas com medo de deixá-las e fazê-las sofrer. Quando mais íntima da pessoa, é bem extrovertida e brincalhona.
      Tem um pouco de vergonha de seu corpo, achando-se “reta” demais, o que a dificulta em relacionamentos. Está se descobrindo aos poucos e por incrível que lhe pareça, sente-se mais segura ficando com alguma menina, o que fez pela primeira vez em seu quarto ano. Mesmo assim, nunca deixa alguém chegar realmente longe, ficando um tanto constrangida.


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